segunda-feira, agosto 21, 2006

My weekend

Esse fim de semana foi bem movimentado. A começar pela confraternização aqui do pessoal que mora no prédio. Existe um vão entre os dois blocos do prédio, onde tem tipo uma pracinha, bancos, jardins, etc. Eles chamam de courtyard. Lá montaram uma tenda e fizeram o cookout. Foi durante a tarde de sábado e começou depois do almoço. Mas eu deixei pra almoçar lá, é claro. E o negócio tava chique: espetinho de caramãozão, salmão, porco (com um molho doce horrivel), espetinho de carne, etc. Comi de tudo um pouco, o que convenhamos não é uma boa mistura. Mas pra compensar, eu tomei cerveja depois pra rebater. Tinha cerveja clara e escura (tipo chopp), vinho, margarita e refri. Tava calor, fiquei tomando cerveja. E tinha uma bandinha tocando jazz e tal, tava bacana.

Não tinha muita gente, mas tinha um cara que eu conhecia, o qual ajudei uma vez a fazer não sei o que no computador do business center. Aí acabei batendo um papo com ele, ainda mais porque quando eu bebo eu fico fluente que é uma beleza. Conversa vai, conversa vem, começamos a falar de política. Ele queria saber porque a capital do Brasil mudou do Rio pra Brasília. E fico perguntando o que os brasileiros achavam do Clinton, Bush etc. Contei do Lula, da corrupção e assim foi indo. Descobri que o cara é filho de político e trabalha com publicidade pra política. Ou seja, lembra um tal de Marco Valério (pela profissão e não pelo esquema). Aí ele aproveitou que eu sou ignorante em política americana e ficou metendo o pau nos Clinton. Ele deve ser republicano com certeza. E no final do papo ele resolveu contar piada. Aí vcs já viram né, político e americano... não rola... impossível sair uma piada engraçada. Eu dei risada é claro, pra ele não ficar sem graça e porque eu tava alegre da cevada.

Passada a festinha, voltei pro ap e fui trabalhar no laptop. E sabe que até rendeu bem? Eu tava com uma criatividade danada, inspirado sabe...., por que será??

Hoje, domingo, veio no Washington Post, em reportagem de capa, falando sobre combustível alternativo no Brasil. Bastante interessante e citando o álcool brasileiro como exemplo a ser seguido. Pra vcs terem uma idéia, o etanol de milho, produzido aqui nos EUA, rende apenas 20% a mais do que a energia consumida para produzi-lo. Já o etanol de cana de açucar tem um rendimento de, pasmem, 830%. Coisa de loco.

No mais, eu estava à tarde assistindo o jogo do SP na internet, com som alto e tal, quando de repente a porta do ap abre e entra um cara cheio das malas. Fiquei meio surpreso pois, embora eu soubesse que ia chegar gente essa semana, não imaginava que fosse em pleno domingo. Tratei de vazar do quarto do cara, onde eu tava usando a escrivaninha. Mas o cara parece ser gente boa. Ele é de Israel e é judeu. Conversei bastante com ele, que veio aqui pra dar consultoria em segurança pro hospital. Entre muitas coisas que falamos, ele me disse que segue uma dieta da religião judaica (Kosher, se não me engano) em que existem várias restrições pra comidas e jeito de comer. Daí ele avisou que ia deixar as coisas dele separadas.

E foi assim meu weekend. Tá acabando agora pois acabei de terminar uma parte do meu software em que é possível o usuário acompanhar o mapa e o robozinho se movendo em tempo real. Tá ficando bacana. Mas... chega por hoje, vou dormir.

Desejo a todos uma ótima semana! Grande abraço!

2 comentários:

Anônimo disse...

Dá uma bisbilhotada na dieta do rapaz pra aprender coisas diferentes, eles sabem comer melhor que nós, Bjaum

Anônimo disse...

Ok, você deu uma boa dica, quando for viajar vou tomar umas cevas para ver se fico bem fluente no inglês....hehehehe.
Abraços.