quarta-feira, outubro 03, 2007

Cingapura - Dia 3

Dia 3

Começou pra valer a conferência. Sessão de posters cheia e dá-lhe comida na moçada. Mesmo sendo de manhã já rolava uns rolinhos primavera e coisas apimentadas. Foi aí que comecei a encontrar a turma do Brasil. É sempre assim, no começo dá impressão que não tem brasileiros. Aos poucos eles vão aparecendo e, nesse congresso, contamos uns 10 ou mais no final. A maioria eu não conhecia. Tinha gente de Minas, do Rio, do Japão (morando lá) e até do Paraná. Olha aí na foto de baixo parte da turma brasileira. (Sildomar - Tokyo, eu, Helio - Rio, Elizabeth - Ouro Preto, Gerson - Rio, Renato - Ribeirão Preto)



Assisti umas sessões de papers e logo era almoço. E o congresso oferecia almoço pra todo mundo. Dá-lhe comida. Coisas do tipo lasagna de frutos do mar e pro aí vai. Eu que não sou muito fã de comidas exóticas tive que me virar hehe. Mas a comida era boa sim, muito boa segundo a opinião da maioria do pessoal.

Aliás não só a comida era abundante, os garçons também. Impressionante, tinha quase 1 por mesa. Era você olhar pro lado que já aparecia alguém pra atender. Se bebesse um gole de água, imediatamente eles vinham encher o copo. Se botasse o guardanapo no lugar errado, lá vinham eles arrumar. Nunca vi um povo tão preocupado em bem servir. Aliás, em tudo. Guias, garçons e até mesmo as pessoas na rua, muito prestativas.

Mais sessões de paper o resto do dia e conheci uma turma de portugueses lá. A noite resolvemos ir comer comida típica. E quem nos guiou foi um dos portugueses. Bom, no Brasil a fama dos lusitanos em questões de localização não é das melhores. Mas Ok, ele disse que sabia o caminho hehe, fomos atrás. Advinha o que aconteceu? Não me levem a mal, talvez tenha sido coincidência, mas a gente se perdeu hehe. Deu um trampo pra chegar no tal lugar. Olhem na foto abaixo Elizabeth, eu, Fernando e Mirassol (portugueses).


Lá era como um shopping cheio de quiosques só de comida. E tinha umas coisas um pouco diferentes. Primeiro um bando de cingapuenses (?) dançando musica americana. Digo, era uma dança toda cheia de passinhos coerografados e repetitivos. Era tipo um tai chi chuan e, curiosamente, eles faziam aquilo na frente de todo mundo e sem professor nem nada. E não tavam nem aí. Tinha velho, novo, mulher, homem, tudo misturado. A Elizabeth, colega brasileira, ficou louca pra dançar com eles. E foi mesmo, fizemos até vídeos hehe. Veja se é dificíl achá-la no meio da turma dançando haha. Mas até que ela foi bem pra quem não sabia os passinhos.



Mas fomos lá pra comer. E putz, cada coisa que tinha. Sopa de órgãos de porco, rim, intestino, etc. Eu hein!!! Veja na foto se dá pra ler os ingredientes das sopas (estomago, rim, figado, espinha, etc.)

Acabei comendo um noodle lá (tipo uma sopa de nissin com vegetais e carne). Outra coisa que chama a atenção é como a comida lá é barata. Muito barata, mais que no Brasil.

2 comentários:

Anônimo disse...

A comida é meio estranha mesmo, mas adorei a dancinha do mercado. Bjaum

Anônimo disse...

Êta saudade do arroz com feijão.... Ainda bem q a comida é barata e não "cockroach"...uiuiui vixe. Bjo.